(2ª PARTE)
CONTINUAÇÃO
Chego a conclusão que em nosso país a preocupação maior está
voltada para a questão da poluição, ao invés de segurança a bordo, com ênfase
OPA 90, MARPOL, etc.
Quando ocorre um acidente sempre o foco que o local não vem
sendo vistoriado, entretanto a maioria das pessoas desconhece o funcionamento
de vistoria técnicas que são realizadas a bordo: Toda embarcação deve possuir o
Certificado de Segurança da Navegação (CSN), de acordo com a sua classificação
e tonelagem, que é realizada pela Marinha do Brasil através das Capitanias dos
Portos, sendo que tem a Vistoria inicial que é realizada durante e ou
após a construção, modificação ou transformação da embarcação, neste caso
realizada a seco e flutuando; Vistoria periódica são de 3 tipos, as de Renovação
que é efetuada para a renovação do CSN, parte com a embarcação flutuando e
parte em seco, e a Intermediária que é realizada para o endosso do CSN
não sendo necessária a docagem da embarcação, e por fim a vistoria Especial
que pode ser dos seguintes tipos: 1) para a realização da prova de máquinas e
navegação, para emissão, 2) renovação e endosso de certificados: Nacional de
Borda-Livre, Arqueação e para emissão de Laudo Pericial.
Todas estas vistorias são adotadas internacionalmente com
base na Convenção SOLAS, e seguem cronograma vejamos a tabela abaixo: VR –
Vistoria de Renovação e VI – Vistoria Intermediária, havendo uma tolerância de
3 meses antes até 3 meses depois da data do aniversário do Certificado para o
caso da Vistoria Intermediária e e 3 meses anteriores ao vencimento do CSN para
o caso de Vistoria de Renovação (Referência NORMAN 02).
No mesmo seguimento técnico temos as Vistorias das Sociedades
Classificadoras, que são empresas credenciadas pelo Governo Brasileiro que tem
como função atribuir uma menção de classe aos seguimentos que operam com gases,
seja navios ou instalações, cujos Certificados são emitidos com base no Livro
de Regras da Classificação, que é um compêndio de normas de engenharia, cujo
objetivo é auditar e vistoriar para verificar se está em conformidade,
prevenindo riscos de acidentes e falhas. Dentre estes trabalhos podemos citar
análise e aprovação dos projetos dos navios e de seus materiais e equipamentos;
vistorias desde os materiais e equipamentos nos fabricantes à construção nos
estaleiros e vistorias de eventuais reparos. O livro descreve a vida do navio
ou instalação durante a vida operativa.
Quando ocorre uma catástrofe dentro do interregno a culpa
sempre está voltada para os órgãos responsáveis pela emissão de certificação.
O que ocorrer fora das vistorias, deve ser notificado para
uma avaliação técnica, o que nem sempre ocorre, principalmente quando vai
ocorrer impacto sobre a operação, o que leva a postergar reparações e ou mesmo
improvisar ou remediar.
Todo fato que coloque em risco uma unidade que opere com
inflamável no mar deve ser comunicado às autoridades marítimas, mas o que temos
visto que não é fato concreto, a NORMAN-09 em 0103, “a”, informa “Conforme
determina o art. 33 da Lei 2.180/54, será instaurado IAFN, sempre que chegar ao
conhecimento de um Agente da Autoridade Marítima, por qualquer meio de
comunicação, a ocorrência de acidente ou fato de navegação. A inobservância
deste preceito implicará a aplicação das penas da lei”.
Existem muitos relatos que muitas vezes vazamentos e
incidentes não são noticiados com o medo de o pessoal ser substituído ou mesmo
ser mandado embora da empresa.
É uma verdade que
presenciei na minha trajetória embarcado.
A Constituição assegura a todos os trabalhadores
urbanos o direito à redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de
normas de saúde, higiene e segurança. A Constituição retrata sobre trabalhadores
e não empregados, portanto os trabalhadores no mar devem gozar desse direito,
independentemente da natureza jurídica da relação de trabalho, posto que, sendo
um direito fundamental e social do trabalhador, a norma é Constitucional e de aplicabilidade
imediata.
Se não
houver denúncia não haverá proteção.
A denúncia
é a ferramenta do trabalhador para buscar segurança.
Tenho observado que a
atuação da denúncia através do Sindicato de Classe é o primeiro caminho para se
proteger e proteger ao grupo de trabalho exposto ao risco de uma explosão por
vazamento de gás, onde sempre o Sindicato deve preservar o anonimato do
denunciante, eu diria que caso não solucione, e quando se estende até a mídia
escrita e falada, a repercussão é maior, e sempre são acionadas as autoridades.
Infelizmente é um mal necessário.
A verdade que o nosso sistema está sempre convivendo com
falhas e debilidades, na verdade é que as organizações mundiais de segurança
sempre estão buscando alternativas e flexibilizando aplicação de medidas
preventivas, mas cabe aos nossos governantes repensar sobre esta matéria de
proteção.
Por que ocorrem tantas
tragédias das mais diversas formas no mar?
Vejamos alguns relatos de acidentes fatais e suas causas.
Um dos maiores perigos é quando a plataforma passa por
reparos, como foi o caso da West Delta Block 32 Platform E, da empresa Black
Elk Operações Offshore Energy, ocorrido em 2012, unidade de produção que se
encontrava no Golfo do México, 20 km ao sul de Grand Isle, guarnecida com um
total de 22 pessoas, no momento somente 9 pessoas saíram ilesas, na hora da
explosão 11 foram acidentados e 2 ficaram desaparecidas. Segundo notícias da
mídia o fogo e a explosão ocorreram quando trabalhadores estavam usando maçarico
para cortar uma tubulação que continha resíduos de óleo, ou seja, a rede e os
tanques de armazenamento não foram drenados, limpos do líquido inflamável antes
de ser efetuado um trabalho “a quente”, utilizado maçaricos. O fogo se espalhou
para os tanques de armazenamento onde 2 explodiram.
Com relação a explosões de navios uma tragédia que marcou a
história como um dos mais terríveis de todos os tempos ocorreu com o maior
navio petroleiro da Turquia, navio TPAO, onde após explosão o fogo espalhou
atingindo outras três embarcações nas proximidades, bem como o deslocamento de
ar quebrou janelas em um raio de 4 km. O navio se encontrava em reparos no
estaleiro Gemsan, no distrito de Tuzia, em Istambul. Uma pessoa ficou
desaparecida e 27 ficaram feridos, entre estes 19 bombeiros.
A causa ficou sem esclarecimentos, houve alegação de que não
removeram todos os produtos petrolíferos provenientes do navio antes de iniciar
o trabalho de reparo para garantir a segurança.
A explosão e incêndio resultaram nas mortes trágicas de três
pessoas, ferimentos graves para os outros, e a descarga de poluentes para o
Golfo do México. A preocupação é grave, vejamos esta declaração de um
especialista:
"Essas falhas refletem uma desconsideração pela
segurança dos trabalhadores na plataforma e é a antítese do tipo de cultura de
segurança que devem orientar a tomada de decisões em todas as operações de
petróleo e gás" (Tradução Livre), comentou em uma declaração por escrito o
Diretor do U.S. Bureau of Safety and Environment Enforcement (BSEE).
Após leitura de diversos relatórios vislumbro que o que
ocorre hoje na prática é a falta da implementação de práticas de trabalhos
seguras para minimizar os riscos das atividades operacionais, de manutenção,
reparos e modificação, bem como da manipulação de materiais e substâncias,
associado a falta de comunicação e não existindo uma política de avaliação de
riscos.
É importante em qualquer acidente que as provas não sejam
destruídas ou maquiadas ou manipulada, devem ser preservadas, para que possa
haver uma análise e apuração das causas. Quando o acidente resulta em lesão
corporal ou morte, a prova pericial é elaborada por Perito Criminal,
profissional pertencente à Polícia Científica. O Perito com fundamento em
elementos de ordem técnica e material, convencionada a denominação de “visum et repertum”, aos quais são
aplicados métodos científicos, e consequentemente deduzir criteriosamente cada
fase do acidente, desde o que causou o vazamento do gás, e qual foi a causa da
explosão, o que ocorrerá por uma falha visto e descoberto pelo perito. O perito
terá 3 fases de atuação, a constatação, avaliação e conclusão, sendo neste
acidentes que ocorrem com vítimas, o levantamento do local é de suma
importância, onde são anotados dados genéricos e informações preliminares
acerca do acidente, identificação e características do local ou compartimento,
localização exata dos vestígios, identificação e danos no navio ou plataforma,
bem como identificação e lesões aparentes em cadáveres encontrados, elaborando
um croqui, compilando dados e fotografias.
Toda tragédia tem uma
causa.
A quantidade de acidentes, envolvendo explosões, é cada vez
maior no Brasil e no Mundo, como pudemos verificar acima na exposição. Em 2009
foi lançada no Brasil a ABNT NBR ISO 31000 – Intitulada Gestão de Riscos,
Princípios e Diretrizes, o que tinha como fundamento que a gestão de riscos
fosse feita de forma integrada e sistemática, e consequentemente esperando que
os sinistros diminuíssem, mas não é isto que vivenciamos no dia-a-dia.
Hoje não podemos deixar de lado a gestão de riscos em
plataformas de petróleo e a bordo de navios que transportam produtos derivados
do petróleo que se tornam inflamáveis, o que se espera é uma melhoria que
atenda à segurança, à segurança e saúde das pessoas, à aceitação pública, à
conformidades legal e regulatória, à proteção do meio ambiente, à qualidade e
proteção do patrimônio, e à sua eficiência nas operações.
Implantada a gestão de riscos, buscam-se capacitar seus
funcionários nas técnicas e modelos para reduzir os riscos de acidentes,
propiciando e promovendo a especialização de profissionais nas atividades do
transporte marítimo de carga e nas instalações offshore. A proposta é de
encontrar pontos vulneráveis, ou seja, riscos que fazem parte do cotidiano do
embarcado, estimulando-o a conhecê-lo, desafiá-lo e até superá-lo. Hoje não
podemos tratar acidentes como fatalidade e serem considerados obras do acaso,
hoje é preciso elaborar planos de ações adequados identificando suas gravidades
promoverem prioridades, antes mesmos que ocorra.
Para que isto ocorra é necessário que as empresas permitam o
acesso imediato, em qualquer local da operação sujeito a regulamentos de
segurança, para que os peritos verifiquem se tudo está em conformidade com os
regulamentos e normas do trabalho.
Entendo que todo acidente nunca tem origem numa única causa,
mas sim em várias outras causas, o que o torna em uma complexa sequência de
eventos.
São tantas as causas como: trincas por fadiga entre tanques,
falhas de solda, falhas de revestimentos, vazamento de óleo e gás pelas
válvulas (flanges ou gaxetas), corrosão, araste de âncoras e choque mecânico em
linhas, queda de pesos sobre tubulações de cargas, defeito de material,
corrosão e fadiga, desgaste e falha de manutenção, restrições relativas à
manutenção e reparos, falta de disponibilidade de material, trabalho a quente
(solda, corte, jateamento, lixamento) sem autorização, falha ou falta de
inspeção, trincas em estruturas, fissuras em soldas, desgaste de material pelo
tempo de uso, falhas em ligações de soldagem, furos de tubulações com corrosão,
falhas de equipamentos (compressores, válvulas etc.), colisão entre
embarcações, falhas durante o reboque, condições adversas (mau tempo,
ventanias, enchentes, tsunami, terremotos, etc.) e tantos outros.
Em um acidente são muitos órgãos envolvidos em periciar e
determinar as causas entre eles tem o Ministério Público, Ministério Público do
Trabalho, ANP, Capitania dos Portos, Polícia Federal, P and I, Seguradoras,
etc. que deverão buscar nas ocorrências diretamente resultantes de práticas e
condições inseguras, chamadas causas imediatas, que são as mais fáceis
de identificar porque estão relacionadas com o acidente, ou seja, basta conhecer
o que aconteceu, estão ligadas ao erro humano e práticas inseguras como
por exemplo as atitudes do embarcado no desempenho de suas tarefas, o não
cumprimento dos procedimentos, utilização incorreta de ferramentas, desatenção,
etc.; e por outro lado as condições inseguras, instalações, acesso, local do trabalho,
equipamentos defeituosos, falta de espaço e visibilidade, improvisações por não
ter sobressalente, problemas operacionais no poços, falha no sistema de
controle de poços, etc.
Entendo que ao longo dos meus estudos sobre Segurança do
Trabalho, tenho observado que quase sempre as causas imediatas ocorrem por
equivoco (fazer algo que não domina), transgressão (fazer algo descumprindo
normas e procedimentos), desenquadramento (fazer algo sem ter certeza do que
está fazendo) e lapso (fazer algo com falta de atenção).
É muito importante nesta fase dentro da caracterização do
erro, seguir estes critérios, o que nos levará e conduzirá à causa raiz.
As causas raiz são muito mais difíceis de identificar
e exige do perito uma investigação e análise mais profunda, e está relacionada
a fatores pessoais, ou seja, convergentes ao estado emocional,
comportamento, incapacidade, desconhecimento, inabilidade, stress, cansaço,
desmotivação, etc., por outro lado os fatores do trabalho que estão
relacionadas ao conjunto de programas e atividades da utilização de
equipamentos, instalações e recursos, sejam de engenharia, manutenção,
materiais, etc. bem como condições inseguras como falha ou alteração de
projeto, reparos, construção e montagem, erro na tomada de decisões, etc.
Uma rede de gases é constituída por junções (rosqueadas ou
flangeadas) e juntas (materiais diversos, metálicas ou semi-metálicas)
dependendo da temperatura, pressão e natureza do fluído, e engaxetamentos
(evitar fugas), termômetros, manômetros, tubos, válvulas, filtros, separador, detector,
drenos, etc., todos devem ser rigorosamente inspecionados. No mar deve-se ter o cuidado com a corrosão
(deterioração de um material metálico por ação química ou eletro químico do
meio ambiente, e erosão (é o desgaste dos metais ou outros materiais pela ação
abrasiva de fluídos (gás ou líquido) em movimento, se ocorrerem, deve ser avaliado
e tomado as medidas de tratamento ou substituição.
A manutenção é a peça mais importante no sistema de operação
com gases inflamáveis, logo deverá assegurar que os componentes dos sistema que
opera com estes produtos, não pode ter apenas o caráter corretivo e ou
produtivo, devem passar por manutenção preventiva, preditiva e pró-ativa.
Um dos aspectos do conhecimento daqueles que operam
diretamente ligados a vapores e gases inflamáveis e ter o conhecimento de
informações técnicas como concentração mínima de um gás combustível ou de vapor
necessário para causar a sua combustão, ou seja, conhecido como intervalo
inflamável que fica entre limites: máximo e mínimo, portanto não devendo
esquecer que a faixa da inflamabilidade dos gases e vapores se expande com a
temperatura, pressão e aumento do compartimento.
Treinamento é a melhor
arma para combater e melhorar a Segurança.
Não podemos esquecer que muitas vezes sedimentos (borra de
óleos, resíduos de lama de perfuração) que ficam e sobram em tanques, bem como
resíduos das tubulações e linhas de derivação de terminais, contendo sedimentos,
também são riscos podem causar explosões por ignição espontânea.
COMENTÁRIOS FINAIS:
Em primeiro lugar gostaria de mencionar que quando se fala em
acidente a tendência é estar voltada para a análise tradicional de apontar o “erro
humano” e não identificar como ocorreu e o que deu a causa para que tenha ocorrido
apresentando sempre uma barreira entre estas duas fases. Muitas vezes o
trabalhador está à frente do risco, a decisão de assumi-lo é consciente, age
com medo de “dizer não”, o que importa quase sempre no receito e na possibilidade
da “perda do emprego”.
A história de acidentes com navios e plataformas tem sido frequentemente
descrita por uma série grande de literaturas científicas e exposição na mídia,
e pelo visto, analisando as estatísticas e as circunstâncias dessas tragédias,
eu tenho o pensamento que pode ser evitado, desde que haja uma mudança na
cultura de segurança em toda cadeia marítimo-petrolífera, principalmente em
nosso país.
“Segurança em primeiro lugar”, enquanto não houver este lema,
configurado na exploração e transporte de petróleo, vão continuar ocorrendo
tragédias. Deve haver uma mudança na responsabilidade marítima e em terra, pois
segurança tem que ser parte integrante de suas atividades, e não somente
padrões de qualidade, bem como atender claramente os requisitos da política
internacional que a IMO estabelece. A mudança da cultura entre outras
atividades deve se preocupar com uma melhor gestão da integridade estrutural, e
a busca através de monitoramento constante de incidentes que possam gerar
acidentes.
Deve-se sempre colocar no topo dos princípios de proteção, o Princípio
da prioridade absoluta do humano:
O bem estar e a
integridade do ser humano trabalhador devem ser considerados acima de tudo.
Apoio o posicionamento de especialistas que priorizam alguns
pontos que são fundamentais para minimizar os riscos: nunca desprezar de fazer
uma análise do local para verificar se existem gases inflamáveis, sempre
monitore a atmosfera utilizando analisador de oxigênio e explosímetro
calibrado, desgaseificação é condição obrigatória, faça drenagens de resíduos, faça
uso constante da permissão de trabalho e não opere equipamentos defeituosos que
possam oferecer ignição, aterre equipamentos; use alternativas, se houver risco
para a operação, a sua vida e a dos seus colegas está em suas mãos, não opere o
equipamento. Não esqueça que quando inicia um carregamento, o tanque estará
gaseificado, logo os gases estarão se deslocando para o convés pelo sistema de
ventilação, sendo mais pesados que o ar, eles são concentrações perigosas,
precisam ter acompanhamento do controle do fluxo, sendo o vento um auxílio
considerado na diluição e dispersão. Compartimentos devem estar fechados
evitando que o vapor de gases se arraste promovendo concentrações e acumulações
de gases. Estas são algumas sugestões, mas deve ser reforçada com a gestão de
riscos.
A gestão de riscos
poderá ser é a solução para minimizar os riscos!
O risco de acidentes
pode ser minimizado, mas nunca totalmente eliminado.
Entendo que quando a legislação e controle administrativo
revele ineficácia as autoridades, entre elas, o Ministério Público (defensor
dos interesses da sociedade brasileira) e Sindicatos devem entrar em ação.
Por outro lado as autoridades devem promover medidas que
incentivam avaliações da vulnerabilidade dos navios, terminais, refinarias e
plataformas onde exista o manuseio de gases inflamáveis.
Quando estava terminando de elaborar este trabalho aconteceu
mais um sinistro envolvendo FPSO Cidade de São Mateus, com 9 óbitos, em 2015.
Mais uma tragédia no mar, que nos leva a crer, que medidas mais austeras
precisam ser incorporadas na aplicação de segurança a bordo, com a finalidade
de proteger o cidadão trabalhador brasileiro. É lamentável o ocorrido. Que Deus
conforte os familiares desses trabalhadores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.nola.com/ - Federal
agency blames Black Elk Energy, contractors in fatal oil platform fire (10/01/2015)
http://www.wafb.com/ -
Offshore platform explosion: 11 injured, 2 missing (11/01/2015)
http://usnews.nbcnews.com/
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http://www.bsee.gov/ - BSEE
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http://www.oilrigdisasters.co.uk/
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- Could static electricity be responsible for tanker explosions? (16/01/2015)
http://www.10tv.com/ -
Investigator: Massive Tanker Fire Caused By Static Electricity. (17/01/2015)
http://www.marineinsight.com/
- 6 Shocking Ship Explosions Caught on Tape (18/01/2015)
http://en.wikipedia.org/
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http://www.hurriyetdailynews.com/
- Negligence alleged in shipyard inferno (19/01/2015)
http://articles.latimes.com/
- Tanker Duty: Easy Does It : Exxon Disaster Puts Spotlight on Oil Shipping
(19/01/2015)
http://www.hurriyetdailynews.com/ - Lessons From a Shipyard Oil
Tanker Inferno (20/01/2015)
http://www.oilpollutionliability.com/
-
Tanqkers, Big Oil and Pollution Liability – New Incidents (20/01/2015)
http://www.helderline.nl/
- Marpessa (20/01/2015)
http://www.rbna.org.br/classification.html
- Classificação (22/01/2015)
www.fetraconspar.org.br/obitos/boletim_03.doc
- Investigação - Boletim nº 3 (15/01/2015)
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